terça-feira, 8 de novembro de 2016

Segue



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Pensamento vago
Tristeza latente
 Que meu peito sente
Não me quer mais
Sinto isso sem paz
Não resolves e cala
Mas teu gesto fala
Que não estamos bem
 Querendo resolver
 Não sei se vou poder
Pois meu quer
Está sem saber
O que fazer como você
Querendo deixar
A vida continuar...
Vida que segue!


segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Paisagem


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Sentimento miúdo
Em olhar graúdo
Como mudo
Mesmo assim saúdo

A vida que passa
 A felicidade que fica
 A saúde fundamental
 A coragem ideal
A educação comunitária
A honra necessária
A natureza sofrida
A memoria ferida
A segurança insegura
De uma vida com
Dias frios
Tarde quentes
Noites ardentes


Brisa Suave

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 Coragem, coragem...
Tantas coisas a sonhar
Buscando realizar
Sem olhar para trás
Sem fincar raiz

Brisa suave nos cabelos
Sonhos fitos nas mudanças
Enquanto na vida, todos dançam

Coragem, coragem...
Preciso tomar posse
Dos sentimentos bons
Usar os meus dons

Seguir adiante sempre
Sem preocupar-se com futuro
Sem decisões duráveis
 Só brisas suáveis...


Borboletas



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Sou feliz?
 Eis a minha indagação
Passos largos e seguros darei
E minha vida mudarei

Olhar para outra direção
Andar contramão
Buscando perfeição
Mesmo que tenha que ir ao chão

Em busca dessa “tal felicidade”
Buscando novas amizades
Como borboletas a voar
Preciso me libertar

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Coração na Mão

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Vivo a perguntar
 O que estou fazendo com você?
Tens vergonha de mim
Sinto-me um curumim

Abandonada em dias claros
Quando o publico me olha
Foges para longe
 Esconde-se em teus medos

Ainda tens tempo
Para acabar com sofrimento
Se pego comigo
Quando encontras teus “amigos”

Quando perguntam o que fazer
Sempre me deixa para trás
Sugerindo que estás a sois
E que não existe nós


Coração na mão...
Ainda aprenderei dizer não
E te deixar então
A saberes quem é campeão


Beije Sempre


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Não me beije mais
Agora tanto faz
Vivo a buscar
Teus carinhos a procurar
Tento te buscar
Na coma em tudo lugar
Não me olhas com amor
Vejo e sinto pavor

Por não vê o teu amor
Que tanto me conquistou
 E me arrastou com furor
Em teus braços com vigor

Onde estás que procuro
Como se tivesse no escuro
Não encontro no olhar
Aquele jeito de amar

Barriga


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Olho para mim
Não gosto do que vejo
Fora dos padrões estou
Sem ter um amor

Não deixo você olhar
Sei que não vais gostar
Autoestima baixa
 Assim vivo cabisbaixa

Queria muito me amar
Olhar e desejar
Quando tento me arrumar
Sem graça a ficar