quarta-feira, 1 de maio de 2013

Ostra





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Como ostra, fecho-me
Em feiura visível e indizível
De ressentimentos recentes
Misto de sentimentos sente...
Onde estás quando procuro?
Desejo-te como pescador de ostras
Que mesmo mergulhando
Na escuridão do mar
Guiado por seu coração reluz... 
Extrai pedaço de luz
Reconhece o belo
 Da feiúra visível
Revela-se precioso e belo
O amor incompreendido